quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Macro Secrets 137


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Zen could very well be my thing

terça-feira, 29 de novembro de 2011

OS PERSONAGENS DE ANDRÓMEDA

NIKITA
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Curriculum Vitae
Filiação:
Luc Besson

Corpo e Alma: Anne Parillaud
Nacionalidade: Francesa

Profissão: Pequena delinquente e depois assassina profissional recrutada pelo governo francês

Naturalidade: Algures em França

Habilitações: Idiota. Perdida. "Agarrada". Nikita é apanhada pela polícia e obrigada a escolher entre a morte ou a vida, mas a vida de uma assassina profissional. Nikita, que não é parva, nem se quer ir embora tão cedo, aceita pegar em armas. E surpreende. Tem jeito. Apesar de teimosa, prepotente e desajeitada, ela é daquelas raras pessoas que nasceram para ser assassinas. Está-lhe no sangue. Mas não no coração. Aplicada, ainda assim. Profissional. Destemida. Corajosa. Nikita tem medo, mas avança. E cumpre. Mas sonha com o dia em que poderá limpar as mãos.

Filosofia de Vida: "Não é da morte que tens de ter medo, essa é a parte mais fácil. É com a vida que tens de te preocupar."

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PALAVRAS ESTÚPIDAS 153

Os Príncipes de Camelotlfkçldsf
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"Somebody up there doesn't like us." - Robert Kennedy

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O documentário chama-se "Il n'y a pas de Kennedy hereux" e conta a história do fabuloso destino daquela que foi apelidada de dinastia Camelot, vista pelos olhos das suas crianças.
Fabuloso não significa aqui maravilhoso, antes surpreendente. Dolorosamente intenso. Trágico.
O primeiro foi Joseph Jr., que morreu aos 29 anos durante a II Guerra Mundial. O filho mais velho do embaixador e patriarca Joseph Kennedy, era ele quem deveria ter sido o Presidente dos EUA. Com a morte do irmão, John foi empurrado para a frente de batalha. Morreria 19 anos depois, assassinado muito provavelmente pela máfia que se dedicara a perseguir. A morte de John fez chegar à frente Bobby, a próxima vítima de sacrifício, que seria alvejado apenas 5 anos depois do seu irmão, antes sequer de ter oportunidade para ocupar a Sala Oval, supostamente pela mesma máfia.
Como Abraão, percebemos que Joseph ofereceu ciclicamente os seus filhos para o sacrifício em troca do governo do mundo. A ambição desmesurada do patriarca dos Kennedy fê-lo ordenar uma lobotomia cerebral à sua filha Rosemary apenas porque a rapariga era demasiado vivaça para poder arruinar a carreira política e a reputação dos seus irmãos masculinos! Dela sempre se disse que não era normal. Diferente, talvez ... incómoda, muito provavelmente ...
As mortes na família Kennedy foram, essas sim, uma norma. O documentário acrescenta que elas nunca foram devidamente explicadas às suas crianças, que cresceram julgando-se uma espécie de semi-deuses a quem tudo era permitido mas que tinham presente, como reverso da medalha, o pesado preço a pagar por tanta impunidade, fama e poder - os funerais sempre foram o pão nosso de cada dia na família Kennedy.
Também elas, as crianças, fariam parte da malfadada estatística.
Três dos cinco bebés de John e Jackie morreram mal nasceram.
John John morreria aos 39 anos num acidente de avião, com a mulher e a cunhada.
David, filho de Bobby, morreria de overdose aos 29 anos.
Michael, filho de Bobby, morreria de um acidente de ski, aos 39 anos.
Curiosamente, as mortes prematuras cessaram à quinta geração. Mas talvez ainda seja cedo ...
Alguém um dia disse que numa família tão numerosa, era natural que estatisticamente houvessem tantas mortes.
Mas esse alguém esqueceu-se que esta família não era normal. E que as suas mortes foram tudo menos apenas uma parte da estatística. Elas mudaram o curso do mundo. O destino encarregou-se de equilibrar a balança. Podeis ter o mundo, mas não podeis sobreviver-lhe todos.
Os príncipes de Camelot foram sucessivamente oferecidos para o sacrifício, como Job. Apenas um sobreviveu. O mais fraco. Aquele que voltou as costas ao poder, Ted Kennedy. Nenhum filho lhe morreu, mas Ted Jr. teve de amputar uma perna aos 12 anos em consequência de um osteosarcoma. Como se o fabuloso destino dos Camelot afirmasse - não levaremos nenhum dos teus, mas ainda assim, apenas por seres Kennedy, existe um preço a pagar.

domingo, 27 de novembro de 2011

MURMÚRIOS DE LISBOA CI

Hospitais
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Hospital S. José

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Tinha terror de hospitais. Todos. Qualquer um deles. Qualquer hospital pertencia a essa entidade invisível, monstruosa, que pairava como uma nuvem negra sobre o horizonte constituído pelos seus piores pesadelos. Ou, deveria antes dizer, temores. O pesadelo é algo que já foi experimentado. O temor pertence ao universo do desconhecido.

Talvez porque o seu pai era médico e sempre a aterrorizara desde a mais tenra infância. O seu inconsciente deveria ter concebido um qualquer antro de onde eram expelidos, onde viviam e se multiplicavam todos os seres odiosos deste mundo, como ratos dos esgotos. Se os seres odiosos deste mundo eram parecidos com o pai e, por consequência, médicos, esse antro só poderia ser o Hospital, qualquer hospital, todos os hospitais.

Costumava desejar ardentemente nunca ter de ir parar a algum. Claro que esse desejo era mais uma certeza alimentada pelo facto de nunca ter tido necessidade de frequentar nenhum. Não sabia o que era ir a correr para as urgências a meio da noite. Desconhecia ficar aflita com qualquer doença passageira. Ignorava confusões sobre ou com quaisquer medicamentos. Aprendera, sobretudo, a evitá-los.

Até que um dia tudo mudou. Foi parar a um hospital. Acabou por os conhecer quase todos. A operação, a quimioterapia, os exames e as consultas de oncologia foram nos Capuchos. Havia mais consultas e mais exames no São José. A radioterapia era no Santa Maria. A consulta de genética no D. Estefânia.

Agora conhece-lhes os corredores. Os recantos. Os atalhos. Conhece as batas brancas e azuis. Conhece as esperas, os papéis, os trâmites, as rotinas. Conhece as consultas, os exames, os tratamentos, a sala de operações e o recobro. Deixaram de ser um mistério. E, por consequência, um terror. Foi bem tratada, não esperava.

Agora sente-se em casa. Entra e sai e deambula pelos seus vastos corredores como se de uma segunda casa se tratassem. Não esperava.

Quanto aos médicos, esses, a maioria continua a fazer parte dos seus pesadelos, salvo algumas honrosas excepções. Deve ser da classe ...

sábado, 26 de novembro de 2011

MAGIC MOMENTS 186

CC28 - Cool Covers
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Há músicas intemporais e camaleónicas ou músicos que dão a volta a qualquer coisa?
Ora vejamos:


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Satisfaction by Otis Redding
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Satisfaction by The Rolling Stones

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Macro Secrets 136


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Few movies impress me anymore

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

OS PERSONAGENS DE ANDRÓMEDA

MAIA
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Curriculum Vitae
Filiação:
Waldemar Bonsels

Corpo e Alma: Carmem Santos, Isabel Ribas, Carla de Sá (vozes)
Nacionalidade: Alemã

Profissão: Pequena abelha

Naturalidade: Um país cheio de cor

Habilitações: É como a música diz: "Lá num país cheio de cor / Nasceu um dia uma abelha / Bem conhecida p'la amizade / Pela alegria e p'la bondade / Todos lhe chamam a pequena Abelha Maia / Fresca, bela, doce Abelha Maia / Maia voa sem parar / No seu mundo sem maldade / Não há tristeza para a nossa Abelha Maia / Tão feliz e doce, Abelha Maia / Maia, eu quero-te aqui Maia (Maia), Maia (Maia), / Maia vem fala-nos de ti / Numa manhã ao passear / Vi uma abelha numa flor / E ao sentir que me olhou / Com os seus olhitos de cor / E esta abelha era a nossa amiga Maia / Fresca, bela, doce Abelha Maia / Maia voa sem parar / No seu mundo sem maldade / Não há tristeza para a nossa Abelha Maia / Tão feliz e doce, Abelha Maia / Maia, eu quero-te aqui Maia (Maia), Maia (Maia), / Maia vem fala-nos de ti / Maia, eu quero-te aqui Maia (Maia), Maia (Maia), / Maia vem fala-nos de ti

Filosofia de Vida: Ser feliz e ver os outros felizes.

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

MAGIC MOMENTS 185

CC27 - Cool Covers
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Há músicas intemporais e camaleónicas ou músicos que dão a volta a qualquer coisa?
Ora vejamos:


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Your Song by Elton John
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Your Song by Ewan McGregor

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Macro Secrets 135


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Inteligent men are dangerous

domingo, 20 de novembro de 2011

OS PERSONAGENS DE ANDRÓMEDA

MISTER DARCY
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Curriculum Vitae
Filiação:
Jane Austen



Corpo e Alma: Matthew Macfadyen so far, mas tenho de investigar melhor

Nacionalidade: Inglesa

Profissão: Proprietário milionário

Naturalidade: Derbyshire (Inglaterra)

Habilitações: Tímido. Tido por arrogante, mal-educado e nariz empinado. Não gosta de dançar. Preconceituoso mas não orgulhoso. A prova disso é que, apesar de lhe desagradar a condição da sua amada, ele não pensa duas vezes antes de se humilhar duas vezes diante da sua paixão. Apaixonado, portanto. Surpreendido pelo objecto da sua paixão, que para além de não ter dinheiro nem família adequadas, também não é muito prendada no departamento da beleza. Ainda assim ... Darcy ama. Incondicionalmente. Enternecidamente. Para o bem das nossas almas.

Filosofia de Vida: "You must know - surely you must know, that it was all for you."

FÇDSF




sábado, 19 de novembro de 2011

Macro Secrets 134


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There are so many layers in you ...


I wish I could know them all

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

MAGIC MOMENTS 184

CC26 - Cool Covers
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Há músicas intemporais e camaleónicas ou músicos que dão a volta a qualquer coisa?
Ora vejamos:


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American Pie by Don McLean






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American Pie by Madonna

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PALAVRAS ESTÚPIDAS 152

Capitais
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Fui um dia um monge que desenhava iluminuras e capitais.

Passei a minha vida inteira a iluminar um único livro.
Fiz centenas de letras.
Traçei os seus contornos com um pincel fino, preto.
Colori as suas formas com tintas de todas as cores.
Carmins, lápis-lazuli, verde-esmeralda, amarelo-canário, prateado, dourado.
Demorei horas, dias, por vezes meses a pensar quais desenhos deveriam combinar com aquela letra específica, reflectindo e estudando afincadamente o capítulo, o parágrafo, a frase aos quais pertencia cada letra inicial.
Procurei ser fiel.
Mas também original, imaginativa, surpreendente.
Às vezes, e apesar de arriscar excomunhão, seguia os escritos do mestre Aristóteles e arriscava o humor. Nunca explícito. Sempre subtil, muito subtil. Manifestando-se em pormenores ínfimos, nas entrelinhas dos traços ilustrativos.
Fui profíqua, rápida mas precisa.
Fiquei com as costas arruinadas.
Ganhei um enorme calo no dedo médio da mão esquerda.
No fim da vida, ceguei completamente.
É por esse motivo que ainda escrevo a maioria das coisas à mão.
E que sou miópe.
E que gosto de livros, de preferência usados.
E de cores.
E de ilustrações estranhas, misteriosas, irónicas.
Apesar de não saber desenhar.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Macro Secrets 133


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Dumb people are so much happier ...

terça-feira, 15 de novembro de 2011

OS PERSONAGENS DE ANDRÓMEDA

LISA SIMPSON
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Curriculum Vitae
Filiação:
Matt Groening



Corpo e Alma: Yeardley Smith (voz)


Nacionalidade: Americana


Profissão: Estudante e música


Naturalidade: Springfield (cidade inventada)


Habilitações: Inteligente. Precoce. Amante de música, sobretudo de jazz, toca saxofone. Defensora de causas, como o ambiente, a libertação do Tibete, o feminismo e outras minorias. Convertida ao budismo. Aos 8 anos, Lisa é a mais inteligente dos Simpsons e também a mais incompreendida pelos adultos. É cool, esperta, inconveniente, sonhadora, acutilante, incómoda. É uma das personagens mais giras da história da banda desenhada.


Filosofia de Vida: “A man who envies our family is a man who needs help.”


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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

MAGIC MOMENTS 183

CC25 - Cool Covers
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Há músicas intemporais e camaleónicas ou músicos que dão a volta a qualquer coisa?
Ora vejamos:






Talvez o único caso em que a versão superou o original e o original, como o homem muitíssimo inteligente que é, estava perfeitamente ciente disso.
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Nothing Compares 2 U by Prince


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Nothing Compares 2 U by Sinead O'Connor
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Nothing Compares 2 U by Stereophonics






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domingo, 13 de novembro de 2011

Macro Secrets 132


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Right inside the snake's nest ...

sábado, 12 de novembro de 2011

OS PERSONAGENS DE ANDRÓMEDA

LESTAT DE LIONCOURT
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Curriculum Vitae
Filiação:
Anne Rice



Corpo e Alma: A personagem do livro não foi batida de modo nenhum pelo Tom Cruise do cinema
Nacionalidade: Americana


Profissão: Vampiro
Naturalidade: New Orleans


Habilitações: Antigo. Muito antigo. Culto. Irresponsável. Rebelde. Lestat gosta de provocar, sobretudo os seus companheiros, dando demasiado nas vistas e fazendo saber ao mundo dos pobres humanos exactamente aquilo que é - um vampiro. Feroz. Intenso. Apaixonado pela vida. Às vezes ingénuo. Às vezes motivo de dó. Às vezes não sabe exactamente aquilo que quer. Gosta de se vestir bem. Gosta de apreciar os prazeres da vida. Gosta de fazer experiências, que às vezes saem para o torto, como a aberração chamada Claudia, sua criação. De bom coração, apesar de tudo. Entusiasmado. Vaidoso. Curioso. Lestat gosta de filosofar e essa procura de respostas por vezes leva-o a meter-se em grandes apuros. Mas Lestat sai-se sempre de todas com elegância e uma frescura invejáveis. Gosta, sobretudo, de falar na primeira pessoa. É por tudo isto que é irresistível. He amuses me imensely.


Filosofia de Vida: Yes, I know. And I love to hear you say it, Louis. I need to hear you say it. I don't think anyone will ever say it quite like you do. Come on, say it again. I'm a perfect devil. Tell me how bad I am. It makes me feel so good!"


FÇDSFL







sexta-feira, 11 de novembro de 2011

PALAVRAS ESTÚPIDAS 151


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Os cães passam e a caravana ladra, Paulinho.
É só isto que tenho para te dizer.
Como tu dissestes e muito bem: "É preciso ter o coração a trabalhar, a correr, a saltar."
E eu acrescento, e quem não tiver, pode ir passear.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

MAGIC MOMENTS 182

CC24 - Cool Covers
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Há músicas intemporais e camaleónicas ou músicos que dão a volta a qualquer coisa?
Ora vejamos:

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Down in the Depths by Ethel Merman
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Down in the Depths by Morgana King
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Down in the Depths by Lisa Stansfield


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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

PALAVRAS EMPRESTADAS 75



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"Is it that your dream is unnatainable or is it that you had the wrong dream?"
Joaquin Phoenix em "I'm Still Here"

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"Não há milagres, apenas mistérios à espera de serem desvendados."

Goethe

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"Se um homem não compreende o inferno, não compreende o seu próprio coração."

Marcel Jouhandeau - "Algébre des valeurs morales"

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"O inferno não é obra de Deus, mas do homem."

Marcel Jouhandeau - "Algébre des valeurs morales"

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"O Inferno é a pátria do irreal e dos que procuram a felicidade. É o refúgio para aqueles que fogem do céu, que é a pátria dos senhores da realidade, e para aqueles que fogem da terra, que é a pátria dos escravos da realidade."

Bernard Shaw - "Man and Superman"

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Macro Secrets 131


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Love old books

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

OS PERSONAGENS DE ANDRÓMEDA

JEAN BAPTISTE GRENOUILLE
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Curriculum Vitae
Filiação:
Patrick Süskind


Corpo e Alma: A personagem do livro não foi batida pela do cinema (so far ...)
Nacionalidade: Francesa

Profissão: Perfumista
Naturalidade: Paris

Habilitações: Dono de um extraordinário sentido de olfacto, Jean Baptiste sofre de hiperosmia, uma sensibilidade muito apurada para sentir e reconhecer todos os cheiros. Determinado em encontrar "o" cheiro perfeito, Jean Baptiste assassina mulheres para lhes roubar a pele e criar o aroma impossível. Estranho, contido, sensível, solitário, obcecado, apaixonado, doentio. A personagem do livro é uma criação absolutamente fascinante e inesquecível. Süskind escreve-o tão bem que conseguimos sentir os cheiros das coisas à medida que o lemos.

Filosofia de Vida: "Why did you kill my daughter?" "I just needed her."

FÇDSFL


domingo, 6 de novembro de 2011

MAGIC MOMENTS 181

CC23 - Cool Covers
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Há músicas intemporais e camaleónicas ou músicos que dão a volta a qualquer coisa?
Ora vejamos:

Das raras vezes em que prefiro a versão (Limp Bizkit) ao original.

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Behind Blue Eyes by The Who
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Behind Blue Eyes by Limp Bizkit
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sábado, 5 de novembro de 2011

Macro Secrets 130


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I like Sundays

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

DDT - Deambulações DeMentes Teóricas 10

Nature

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Nature has a wise but ruthless way of ensuring the preservation of the good genetic code - sick animals or dying ones are abanoned by their group or take matters into their own hands and decide to silently stay away from the others. We can appreciate this in many wildlife documentaries. And even in higher species, like primates, there is no truce for the weak.

I have thought about this lately. Maybe because I am spiritualy sick. Maybe because since I can remember I have always felt I am too frail and my parents were not able to teach me the adequate survival techniques. And I know exactly in what measure they didn't do it - one for communication inability, running away from responsability and pure and simple ignorance about the minimal requirements to be a good parent (he himself did not have any guides of his own); the other one because she was always too naïve, lived in a fantasy world and was just born like that, with no authority capacity, being too weak and too kind.

I was forced to learn alone and too late. I wasn't able. I am not able. And the other "animals" feel this and stay away. And I voluntarily keep myself away from them. Because I don't like to feel I'm a burden, I don't like to spoil anyone's fun, I am ashamed and I apologize to the world for my sadness.

I am, thus, a rejected "animal". I understand it. I would do the same if I were on the other side. It's life wanting to go on with it's ... life. It's the genetic material wanting to self-preserve itself and telling me "We don't want your DNA mixed in here. You are weak. You will corrupt the surviving broth."

I do understand. But allow me this desolation canticle. Allow me to chant it. Then you may procede with your lives. Or you may not even hear me. Do not. I don't want to infect you. Forgive me.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

OS PERSONAGENS DE ANDRÓMEDA

JANE EYRE
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Curriculum Vitae
Filiação:
Charlote Brontë



Corpo e Alma: Gostei de Mia Wasikowska, a última Jane
Nacionalidade: Inglesa
Profissão: Preceptora
Naturalidade: Gateshead (Inglaterra)

Habilitações: Determinada. Persistente. Calma. Doce. Teimosa. Senhora do seu nariz. Honrada. Sensível. Apaixonada. Frágil. Forte. Temerosa. Tímida. Indignada. Digna. Honesta. Culta. Abusada. Injustiçada. Amada. Escorraçada. Fugitiva. Vagabunda. Milionária. A frágil e apagada figura de Jane passa por todas as situações que é possível imaginar durante uma curta vida cheia de aventuras extraordinárias. Uma apenas vale tudo o que ela tem de passar - o amor incondicional de Edward.

Filosofia de Vida: "I am no bird; and no net ensnares me; I am a free human being with an independent will."

FÇDSFL






quarta-feira, 2 de novembro de 2011

MAGIC MOMENTS 180

CC22 - Cool Covers
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Há músicas intemporais e camaleónicas ou músicos que dão a volta a qualquer coisa?
Ora vejamos:

Saudades desta maluca da Kate ... Muito à frente do seu tempo e agora vê-se perfeitamente actual, musicalmente e até nos vídeos.
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Running Up That Hill by Kate Bush
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Running Up That Hill by Placebo
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Macro Secrets 129


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I may not have wandered the world,



but I sure as hell have wandered the depths of the mind